01/11/2011 - 07:35
Sento a mesa, próximo onde três amigas estão a conversar, uma começa a falar; coitada da Fulana, está em depressão depois que acabou o casamento, a segunda comenta; também coitada…Me contem; diz a terceira que não sabe de nada. Daí começa a história; fulana entrou de cabeça no casamento, como se pudesse entrar de outro jeito, gastou uma fortuna, só no vestido R$5.000,00, não é um exagero “tadinha”, a festa foi um luxo só, uma maravilha. Pena que nem um ano durou, com seis meses a primeira crise; é que o marido descobriu que era pai de um menino, fruto de um relacionamento antigo, na ocasião ela perdoou, até porque ele não teve culpa, nem estavam juntos ainda, e a mãe do menino tinha sumido. A partir daí, o pai quis recuperar o tempo perdido, assumiu o menino, depois do teste de DNA é claro, com o passar do tempo ela foi ficando em segundo plano, começou a maltrata la, começou a destrata la na frente da própria família. Quando o menino estava junto ao pai todo o cuidado era pouco, nada de correção ou chamar a sua atenção. Não teve jeito, separação… Tudo o que construíram juntos dividiram, venderam tudo, por imposição do marido, até os presentes de casamento, tudo mesmo.
Hoje só restam fotos e um DVD do dia que seria o dia mais feliz de ambos.
E isso, eu o errado
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